Em 1983 o vírus foi isolado em laboratório, e depois de ser devidamente identificado começou-se a busca por tratamento mais adequado. Saiba mais.
Surgida no Congo, nos anos 20, a AIDS foi detectada pela primeira vez em laboratório, somente em 1981.
Um breve resumo da doença: em 1959 surge o primeiro caso de morte de um homem que morava no Congo. Em 1982 a AIDS é reconhecida como doença, e morre também o “Paciente Zero”, que era um comissário de bordoque teria espalhado a doença para muitos continentes. No ano de 1982 foram detectados os primeiros casos de infecção por transfusão de sangue, e o primeiro caso oficialmente formalizado aqui no Brasil.
Em 1983 o vírus foi isolado em laboratório, e depois de ser devidamente identificado começou-se a busca por tratamento mais adequado. Em 1987 surge o AZT como droga mais eficiente. No ano de 1984 a doença foi ligada a maior incidência entre homossexuais.
A vida para um portador do vírus da AIDS, tempos atrás era bastante difícil e limitante. Tanto pelo aspecto físico, como pelo aspecto emocional. O diagnóstico de morte era uma realidade sempre presente. E tinha ainda todo um desconhecimento da doença que colocava a todos em desconfiança e medo. Não se sabia quais eram as formas de contaminação verdadeiras. Haviam muitos boatos e preconceitos.
É necessário diferenciar os doentes de AIDS e os portadores do vírus, soropositivos. Esses possuem o vírus HIV, mas não desenvolveram a doença e nenhum sintoma, portanto são assintomáticos.Enquanto que o doente propriamente dito da doença desenvolve todos os sintomas, por causa do enfraquecimento do seu sistema imunológico.
As pessoas Soropositivas vivem com o vírus dentro do corpo, mas sem nenhuma manifestação da doença, pois seu sistema imunológico não foi afetado ainda.É óbvio que os cuidados para não adoecer são redobrados, sendo necessário tomar um cuidado importante com a saúde e evitando vícios e exageros.
Ele pode desenvolver uma vida normal e não apresentar os sintomas por cerca de 10 anos ou mais. Em casos raros, pode ser que ele nem chegue a apresentar. Mas, como já citado anteriormente, é preciso cuidar da saúde com bastante atenção.
Um caso bastante interessante é citado pelo médico Jerome Groopman, em um artigo que diz que ele cuidou de um paciente chamado David Sanford, com o coquetel. Em menos de um mês todos os sintomas da doença tinham desaparecido por completo. Diz também que Sanford corria mais risco de morrer de acidente de carro do que de AIDS.
Essa frase pode ser aplicada com tranquilidade por pacientes soropositivos, mas também com os doentes de HIV.
Depois de cinco décadas, a doença já não assusta como no início. O número de mortes diminuiu de forma drástica. E, desde que o soropositivo tome as precações adequadas ao tratamento, podem até levar uma vida comum como a maioria das pessoas.
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