A poluição é definida como qualquer forma de energia ou matéria que tornam o ar impróprio, nocivo, tóxico ou ofensivo a saúde. Como monitorar? Veja!
A poluição é definida como qualquer forma de energia ou matéria que tornam o ar impróprio, nocivo, tóxico ou ofensivo a saúde. Com o crescimento das fontes de poluentes na atmosfera, o impacto é sentido diretamente na saúde humana e nos ecossistemas (como corrosão e qualidade do solo e das águas). Daí a necessidade de darmos maior atenção ao monitoramento da qualidade do ar.
Esse monitoramento tem como objetivo identificar os poluentes, quantificá-los e apontar quais os efeitos nocivos presentes, além de garantir o desenvolvimento socioeconômico sustentável e ambientalmente seguro com a prevenção, combate e redução das emissões dos poluentes.
O crescimento contínuo da população, resulta no aumento de serviços de atendimento social, que causam problemas na qualidade do ar, como maior número de veículos automotores, tanto particulares quanto transportes públicos, crescimento de quantidade de indústrias, principalmente das que geram energia, aumento nas obras, entre outros.
É fácil perceber os sintomas de que estamos respirando ar poluído: tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta. Os grupos de maior risco, que possuem maior sensibilidade a estes problemas, são as crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas. Médicos alertam que os sintomas podem ser ainda mais graves dependendo da sensibilidade de cada indivíduo.
Estudos epidemiológicos apontam correlação entre a exposição aos poluentes e os efeitos de morbidade e mortalidade, mesmo quando os poluentes não ultrapassam os padrões de qualidade do ar. É de responsabilidade do Estado não só monitorar a concentração dos poluentes, mas adotar medidas de prevenção e melhoria do ar.
O aumento da poluição atmosférica acaba gerando mais gastos ao poder público, já que ela está diretamente ligada ao crescimento de atendimentos e internações hospitalares e uso de medicamentos.
Os valores que definem o padrão que a qualidade do ar deve ter, varia de acordo com a abordagem adotada, considerando o desenvolvimento e capacidade nacional do local. Os padrões estabelecidos no Brasil são de responsabilidade da resolução Conama nº 3/1990, que divide a qualidade em padrões primários e secundários.
Os padrões primários são os que, se ultrapassados, afetam a saúde da sociedade, enquanto os secundários são os que, além de prever o bem estar da população, abordam os efeitos à fauna e flora, ao meio ambiente de forma geral.
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