Antes de falarmos da evolução biológica em si, vamos ao significado da palavra biologia. Vejamos agora!
Antes de falarmos da evolução biológica em si, vamos ao significado da palavra biologia. Bem, se desmembrarmos a palavra, iremos encontrar: bio e logia. Bio significa vida e o restante, estudo. Ou seja, a biologia nada mais é do que o estudo da vida. Esta ciência é responsável por estudar todos os seres vivos. As plantas, animais, enfim, tudo o que possui vida. E claro que de acordo com a biologia todo ser vivo é digno de uma evolução.
A evolução biológica, assim como o próprio termo já sugere, nada mais é do que uma mudança nos seres vivos. Ou seja, todo ser vivo ao longo do tempo pode mudar as suas próprias características. Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se diversifiquem ao longo do tempo.
O que é biologia:
Antes de falarmos da evolução biológica em si, vamos ao significado da palavra biologia. Bem, se desmembrarmos a palavra, iremos encontrar: bio e logia. Bio significa vida e o restante, estudo. Ou seja, a biologia nada mais é do que o estudo da vida. Esta ciência é responsável por estudar todos os seres vivos. As plantas, animais, enfim, tudo o que possui vida. E claro que de acordo com a biologia todo ser vivo é digno de uma evolução.
A evolução biológica, assim como o próprio termo já sugere, nada mais é do que uma mudança nos seres vivos. Ou seja, todo ser vivo ao longo do tempo pode mudar as suas próprias características. Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se diversifiquem ao longo do tempo.
Sendo assim, a evolução dentro da biologia tem mais a ver com a mudança das espécies. Durante a antiguidade, a ideia de que as espécies seriam fixas e totalmente imutáveis foi defendida por muitos filósofos gregos famosos. Eles acreditavam que todos os seres vivos não tinham nenhuma dessas possibilidades. Porém, esta foi uma ideia que não durou muito tempo e logo foi comprovado totalmente o contrário.
Na época, os chamados “fixistas” propunham a ideia de que todas as espécies vivas já existiam desde a origem do planeta e, além disso, a extinção de muitas delas se deu por conta de eventos especiais como, por exemplo, as catástrofes, que teriam dado fim a muitos grupos inteiros de seres vivos.
Um dos filósofos que defendiam esta tese, como o famoso grego Aristóteles, um grande estudioso da natureza, não admitia de forma alguma a ocorrência da transformação das espécies. Para ele tudo isso era impossível de acontecer. Aristóteles acreditava que os organismos eram totalmente distribuídos de forma a obedecer a uma escala que ia desde o mais simples até mesmo aqueles mais complexos. Sendo assim, cada ser vivo, de acordo com essa escala, tinha seu lugar definido. Essa visão aristotélica que admitia que as espécies fossem fixas e totalmente imutáveis permaneceu por cerca de 2.000 anos. Ou seja, durante muito e muito tempo perdurou esta ideia completamente contrária do que é de fato a realidade.
Mesmo que de forma um tanto quanto lenta, foi a partir do século XIX, quando uma verdadeira onda vinda de uma série de pensadores passou a admitir que tudo funcionava de uma maneira totalmente diferente do que Aristóteles apresentava. Sendo assim, algumas teorias foram formadas, como a ideia da substituição gradual das espécies por outras, por meio de adaptações aos ambientes em contínuo processo de mudança. Foi formada, então, uma corrente de pensamentos transformistas que explicava a adaptação como um processo dinâmico, ao contrário do que propunham os fixistas. E, claro, mostrando que existe, sim, uma evolução biológica entre os seres vivos. Sendo assim, a evolução biológica é uma adaptação das espécies aos meios em contínua mudança.
Sendo assim, a evolução dentro da biologia tem mais a ver com a mudança das espécies. Durante a antiguidade, a ideia de que as espécies seriam fixas e totalmente imutáveis foi defendida por muitos filósofos gregos famosos. Eles acreditavam que todos os seres vivos não tinham nenhuma dessas possibilidades. Porém, esta foi uma ideia que não durou muito tempo e logo foi comprovado totalmente o contrário.
Na época, os chamados “fixistas” propunham a ideia de que todas as espécies vivas já existiam desde a origem do planeta e, além disso, a extinção de muitas delas se deu por conta de eventos especiais como, por exemplo, as catástrofes, que teriam dado fim a muitos grupos inteiros de seres vivos.
Um dos filósofos que defendiam esta tese, como o famoso grego Aristóteles, um grande estudioso da natureza, não admitia de forma alguma a ocorrência da transformação das espécies. Para ele tudo isso era impossível de acontecer. Aristóteles acreditava que os organismos eram totalmente distribuídos de forma a obedecer a uma escala que ia desde o mais simples até mesmo aqueles mais complexos. Sendo assim, cada ser vivo, de acordo com essa escala, tinha seu lugar definido. Essa visão aristotélica que admitia que as espécies fossem fixas e totalmente imutáveis permaneceu por cerca de 2.000 anos. Ou seja, durante muito e muito tempo perdurou esta ideia completamente contrária do que é de fato a realidade.
Mesmo que de forma um tanto quanto lenta, foi a partir do século XIX, quando uma verdadeira onda vinda de uma série de pensadores passou a admitir que tudo funcionava de uma maneira totalmente diferente do que Aristóteles apresentava. Sendo assim, algumas teorias foram formadas, como a ideia da substituição gradual das espécies por outras, por meio de adaptações aos ambientes em contínuo processo de mudança. Foi formada, então, uma corrente de pensamentos transformistas que explicava a adaptação como um processo dinâmico, ao contrário do que propunham os fixistas. E, claro, mostrando que existe, sim, uma evolução biológica entre os seres vivos. Sendo assim, a evolução biológica é uma adaptação das espécies aos meios em contínua mudança.
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