Dentre as relações ecológicas harmoniosas, as mais fáceis de serem vistas e identificadas são as que envolvem seres vivos da mesma espécie.
Quando olhamos para os seres vivos na natureza, podemos visualizar diferentes tipos de relações ocorrendo, sendo que algumas são mais harmoniosas do que outras, e muitas delas se dão entre seres de espécies diferentes.
É sobre as relações ecológicas de um modo geral, tanto as mais harmoniosas, quanto as menos harmoniosas, que nós vamos falar em detalhes nas próximas linhas. Vamos ver!
Dentre as relações ecológicas harmoniosas, as mais fáceis de serem vistas e identificadas são as que envolvem seres vivos da mesma espécie, que normalmente são chamadas de sociedade.
Dentre as principais sociedades que nós podemos ver dentro da natureza, não podemos nos esquecer das formigas, das abelhas, dos cupins, e outros animais, que vivem em sociedades complexas.
Eles se mantêm anatomicamente separados e acabam por cooperar entre si por meio de uma divisão de trabalho, sendo que é justamente a atividade que exercem que lhes dará características morfológicas específicas.
Há também as colônias como formas de relações ecológicas harmoniosas, que são situações onde os indivíduos estão associados anatomicamente, podendo apresentar semelhanças ou diferenças corporais.
Há ainda a protocooperação, que aparece quando seres vivos de diferentes espécies se ajudam mutuamente, mas que não são dependentes um do outro para sobreviver, como os pássaros que comem os carrapatos presentes nos búfalos, por exemplo.
Há ainda o mutualismo (quando seres de diferentes espécies estão intimamente associados, tendo dependência), o inquilinismo (espécies que usam a outra como abrigo tirando proveito apenas para elas desta relação, mas sem causar prejuízo ao hospedeiro) e o comensalismo (peixe-piloto e o tubarão).
Agora que você já entende um pouco mais sobre as relações ecológicas harmoniosas, é natural que você saiba mais sobre as relações ecológicas desarmônicas, que também são muito vistas na natureza.
O canibalismo é um exemplo, já que um indivíduo acaba por se alimentar do outro da mesma espécie, mas há também a competição, que surge por meio de disputa por território, por parceiros sexuais ou por comida, entre outras coisas.
Mas há ainda o predatismo, que é quando o indivíduo mata o outro para se alimentar (serpente e rato), ou o parasitismo, que é quando um indivíduo retira nutrientes do corpo de outro, deixando-o debilitado fisicamente (lombriga no ser humano).
E há também o amensalismo, que é quando uma espécie acaba por inibir o desenvolvimento de outra, sendo muito comum entre fungos e bactérias, por exemplo.
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